Problemas Brasileiros, Sugestões
domingo, 6 de fevereiro de 2011
1 Milhão de Downloads: Jards Macalé
1 Milhão de Downloads: Jards Macalé: "Bendito Jards. Criativo ao ponto de não ser entendido, Jards Macalé é um grande violonista, um compositor gigante e um intérprete único. Su..."
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Quem apoiou a votação do aumento para os parlamentares
15/12/2010 - 19h30
Veja quais foram os deputados que aprovaram o requerimento para que o reajuste salarial fosse aprovado em regime de urgência
Ao todo, 279 deputados federais apoiaram o requerimento de urgência para a votação do projeto de decreto legislativo que aumentou os vencimentos de deputados federais, senadores, presidente e vice-presidente da República e ministros de Estado para R$ 26,7 mil. Apenas 35 se posicionaram contra a urgência para votar o projeto, que elevou em 62% a remuneração dos parlamentares. Outros três se abstiveram de votar. O novo salário entra em vigor a partir de 1º de fevereiro de 2011.
A aprovação do regime de urgência abriu caminho para que o texto fosse aprovado a toque de caixa logo em seguida. Primeiro, pelos deputados e, depois, pelos senadores.
Nas duas Casas, a votação foi simbólica, ou seja, do tipo em que o congressista não declara seu voto. Na simbólica, quem preside a sessão anuncia: “Aqueles que aprovam, permaneçam como estão”. Para, em seguida, emendar: “Aprovado”. Por se tratar de decreto legislativo, o texto não será enviado à sanção presidencial, expediente que permite eventuais vetos.
Veja como os deputados votaram o regime de urgência do aumento que os beneficiou, de acordo com as informações da própria Câmara:
Acre (AC)Flaviano Melo PMDB Sim
Henrique Afonso PV Não
Sergio Petecão PMN Sim
Total Acre: 3
Alagoas (AL)Antonio Carlos Chamariz PTB Sim
Benedito de Lira PP Sim
Francisco Tenorio PMN Sim
Givaldo Carimbão PSB Sim
Joaquim Beltrão PMDB Sim
Maurício Quintella Lessa PR Sim
Total Alagoas: 6
Amapá (AP)
Evandro Milhomen PCdoB Sim
Janete Capiberibe PSB Sim
Jurandil Juarez PMDB Sim
Sebastião Bala Rocha PDT Sim
Total Amapá: 4
Amazonas (AM)Átila Lins PMDB Sim
Rebecca Garcia PP Sim
Silas Câmara PSC Sim
Total Amazonas: 3
Bahia (BA)Alice Portugal PCdoB Sim
Antonio Carlos Magalhães Neto DEM Sim
Claudio Cajado DEM Sim
Colbert Martins PMDB Sim
Daniel Almeida PCdoB Sim
Edson Duarte PV Sim
Fábio Souto DEM Sim
Félix Mendonça DEM Sim
Geraldo Simões PT Sim
João Carlos Bacelar PR Sim
João Leão PP Sim
Jorge Khoury DEM Sim
José Carlos Aleluia DEM Sim
José Carlos Araújo PDT Sim
José Rocha PR Sim
Luiz Alberto PT Sim
Luiz Bassuma PV Não
Márcio Marinho PRB Sim
Marcos Medrado PDT Sim
Mário Negromonte PP Sim
Maurício Trindade PR Sim
Nelson Pellegrino PT Sim
Paulo Magalhães DEM Sim
Roberto Britto PP Sim
Sérgio Barradas Carneiro PT Sim
Sérgio Brito PSC Sim
Severiano Alves PMDB Sim
Uldurico Pinto PHS Sim
Veloso PMDB PmdbPtc Sim
Walter Pinheiro PT Sim
Zezéu Ribeiro PT Sim
Total Bahia: 31
Ceará (CE)Aníbal Gomes PMDB Sim
Ariosto Holanda PSB Sim
Eugênio Rabelo PP Sim
Flávio Bezerra PRB Sim
José Guimarães PT Sim
Paulo Henrique Lustosa PMDB Sim
Zé Gerardo PMDB Sim
Total Ceará: 7
Distrito Federal (DF)Alberto Fraga DEM Sim
Augusto Carvalho PPS Não
Jofran Frejat PR Sim
Magela PT Não
Tadeu Filippelli PMDB Sim
Total Distrito Federal: 5
Espírito Santo (ES)
Camilo Cola PMDB Sim
Capitão Assumção PSB Não
Jurandy Loureiro PSC Sim
Lelo Coimbra PMDB Não
Manato PDT Sim
Rita Camata PSDB Sim
Sueli Vidigal PDT Não
Total Espírito Santo: 7
Goiás (GO)Carlos Alberto Leréia PSDB Sim
Luiz Bittencourt PMDB Sim
Marcelo Melo PMDB Sim
Pedro Wilson PT Sim
Professora Raquel Teixeira PSDB Sim
Roberto Balestra PP Sim
Total Goiás: 6
Maranhão (MA)Davi Alves Silva Júnior PR Sim
Gastão Vieira PMDB Sim
Julião Amin PDT Sim
Pedro Fernandes PTB Sim
Pedro Novais PMDB Sim
Pinto Itamaraty PSDB Sim
Professor Setimo PMDB Sim
Ribamar Alves PSB Sim
Waldir Maranhão PP Sim
Zé Vieira PR Sim
Total Maranhão: 10
Mato Grosso (MT)Carlos Abicalil PT Sim
Carlos Bezerra PMDB Sim
Eliene Lima PP Sim
Homero Pereira PR Sim
Thelma de Oliveira PSDB Sim
Valtenir Pereira PSB Sim
Wellington Fagundes PR Sim
Total Mato Grosso: 7
Mato Grosso do Sul (MS)Antônio Carlos Biffi PT Sim
Antonio Cruz PP Sim
Dagoberto PDT Sim
Geraldo Resende PMDB Sim
Marçal Filho PMDB Sim
Nelson Trad PMDB Sim
Vander Loubet PT Não
Waldemir Moka PMDB Sim
Total Mato Grosso do Sul: 8
Minas Gerais (MG)Ademir Camilo PDT Sim
Aelton Freitas PR Sim
Alexandre Silveira PPS Sim
Antônio Andrade PMDB Sim
Antônio Roberto PV Sim
Aracely de Paula PR Sim
Bilac Pinto PR Sim
Carlos Willian PTC Sim
Ciro Pedrosa PV Sim
Edmar Moreira PR Sim
Eduardo Barbosa PSDB Sim
Fábio Ramalho PV Sim
Gilmar Machado PT Sim
Humberto Souto PPS Sim
Jairo Ataide DEM Sim
Jô Moraes PCdoB Sim
João Magalhães PMDB Sim
José Santana de Vasconcellos PR Sim
Júlio Delgado PSB Sim
Lael Varella DEM Sim
Leonardo Quintão PMDB Sim
Luiz Fernando Faria PP Sim
Márcio Reinaldo Moreira PP Sim
Marcos Lima PMDB Sim
Marcos Montes DEM Sim
Maria Lúcia Cardoso PMDB Sim
Mário Heringer PDT Sim
Mauro Lopes PMDB Sim
Miguel Martini PHS Sim
Narcio Rodrigues PSDB Sim
Odair Cunha PT Sim
Paulo Abi-Ackel PSDB Sim
Paulo Piau PMDB Sim
Reginaldo Lopes PT Sim
Silas Brasileiro PMDB Sim
Virgílio Guimarães PT Sim
Vitor Penido DEM Sim
Total Minas Gerais: 37
Pará (PA)
Ann Pontes PMDB Sim
Asdrubal Bentes PMDB Sim
Bel Mesquita PMDB Sim
Beto Faro PT Sim
Elcione Barbalho PMDB Sim
Gerson Peres PP Sim
Giovanni Queiroz PDT Sim
Lira Maia DEM Sim
Lúcio Vale PR Sim
Paulo Rocha PT Sim
Wladimir Costa PMDB Sim
Zé Geraldo PT Sim
Zenaldo Coutinho PSDB Sim
Total Pará: 13
Paraíba (PB)Armando Abílio PTB Sim
Luiz Couto PT Não
Major Fábio DEM Não
Manoel Junior PMDB Sim
Marcondes Gadelha PSC Sim
Rômulo Gouveia PSDB Sim
Vital do Rêgo Filho PMDB Sim
Wellington Roberto PR Sim
Wilson Braga PMDB Sim
Total Paraíba: 9
Paraná (PR)Alceni Guerra DEM Sim
Alex Canziani PTB Sim
Alfredo Kaefer PSDB Não
Andre Vargas PT Sim
Angelo Vanhoni PT Sim
Assis do Couto PT Não
Cassio Taniguchi DEM Sim
Cezar Silvestri PPS Sim
Dilceu Sperafico PP Sim
Gustavo Fruet PSDB Não
Luiz Carlos Hauly PSDB Sim
Luiz Carlos Setim DEM Sim
Marcelo Almeida PMDB Não
Moacir Micheletto PMDB Sim
Nelson Meurer PP Sim
Odílio Balbinotti PMDB Sim
Osmar Serraglio PMDB Sim
Ratinho Junior PSC Sim
Reinhold Stephanes PMDB Não
Ricardo Barros PP Sim
Rodrigo Rocha Loures PMDB Sim
Takayama PSC Não
Wilson Picler PDT Sim
Total Paraná: 23
Pernambuco (PE)Ana Arraes PSB Sim
Bruno Rodrigues PSDB Sim
Carlos Eduardo Cadoca PSC Sim
Eduardo da Fonte PP Sim
Fernando Coelho Filho PSB Sim
Fernando Ferro PT Sim
Gonzaga Patriota PSB Sim
Inocêncio Oliveira PR Não votou porque estava presidindo a sessão
José Mendonça Bezerra DEM Sim
Maurício Rands PT Sim
Pedro Eugênio PT Sim
Raul Henry PMDB Sim
Raul Jungmann PPS Não
Wolney Queiroz PDT Sim
Total Pernambuco: 14
Piauí (PI)Átila Lira PSB Sim
Ciro Nogueira PP Sim
José Maia Filho DEM Sim
Júlio Cesar DEM Sim
Marcelo Castro PMDB Sim
Osmar Júnior PCdoB Sim
Paes Landim PTB Sim
Total Piauí: 7
Rio de Janeiro (RJ)
Alexandre Santos PMDB Sim
Antonio Carlos Biscaia PT Sim
Bernardo Ariston PMDB Sim
Carlos Santana PT Sim
Chico Alencar PSOL Não
Cida Diogo PT Não
Dr. Adilson Soares PR Sim
Dr. Paulo César PR Sim
Edmilson Valentim PCdoB Sim
Edson Ezequiel PMDB Sim
Eduardo Cunha PMDB Sim
Fernando Gabeira PV Não
Filipe Pereira PSC Sim
Geraldo Pudim PR Sim
Hugo Leal PSC Sim
Indio da Costa DEM Sim
Jair Bolsonaro PP Sim
Léo Vivas PRB Sim
Nelson Bornier PMDB Sim
Paulo Rattes PMDB Sim
Rodrigo Maia DEM Sim
Silvio Lopes PSDB Abstenção
Simão Sessim PP Sim
Solange Almeida PMDB Sim
Solange Amaral DEM Sim
Vinicius Carvalho PTdoB Sim
Total Rio de Janeiro: 26
Rio Grande do Norte (RN)Henrique Eduardo Alves PMDB Sim
Rogério Marinho PSDB Sim
Total Rio Grande do Norte: 2
Rio Grande do Sul (RS)
Cláudio Diaz PSDB Sim
Darcísio Perondi PMDB Sim
Emilia Fernandes PT Abstenção
Fernando Marroni PT Sim
Germano Bonow DEM Sim
José Otávio Germano PP Sim
Luciana Genro PSOL Não
Luis Carlos Heinze PP Sim
Marco Maia PT Sim
Mendes Ribeiro Filho PMDB Sim
Osmar Terra PMDB Sim
Paulo Pimenta PT Não
Paulo Roberto Pereira PTB Sim
Pompeo de Mattos PDT Sim
Renato Molling PP Sim
Sérgio Moraes PTB Sim
Vieira da Cunha PDT Sim
Vilson Covatti PP Sim
Total Rio Grande do Sul: 18
Rondônia (RO)Agnaldo Muniz PSC Abstenção
Eduardo Valverde PT Não
Ernandes Amorim PTB Não
Mauro Nazif PSB Não
Moreira Mendes PPS Sim
Total Rondônia: 5
Roraima (RR)Angela Portela PT Sim
Edio Lopes PMDB Sim
Francisco Rodrigues DEM Sim
Luciano Castro PR Sim
Marcio Junqueira DEM Sim
Maria Helena PSB Sim
Total Roraima: 6
Santa Catarina (SC)Angela Amin PP Sim
Celso Maldaner PMDB Sim
Décio Lima PT Não
João Matos PMDB Sim
Mauro Mariani PMDB Sim
Paulo Bauer PSDB Sim
Valdir Colatto PMDB Sim
Vignatti PT Sim
Zonta PP Sim
Total Santa Catarina: 9
São Paulo (SP)Abelardo Camarinha PSB Sim
Aldo Rebelo PCdoB Sim
Antonio Bulhões PRB Sim
Antonio Carlos Pannunzio PSDB Sim
Arnaldo Jardim PPS Sim
Beto Mansur PP Sim
Carlos Sampaio PSDB Sim
Carlos Zarattini PT Sim
Celso Russomanno PP Sim
Devanir Ribeiro PT Sim
Dr. Nechar PP Sim
Dr. Talmir PV Não
Dr. Ubiali PSB Sim
Edson Aparecido PSDB Sim
Emanuel Fernandes PSDB Não
Fernando Chiarelli PDT Não
Francisco Rossi PMDB Sim
Guilherme Campos DEM Sim
Ivan Valente PSOL Não
Jilmar Tatto PT Sim
João Dado PDT Sim
Jorginho Maluly DEM Sim
José C Stangarlini PSDB Não
José Genoíno PT Sim
Lobbe Neto PSDB Sim
Luiza Erundina PSB Não
Marcelo Ortiz PV Sim
Milton Monti PR Sim
Milton Vieira DEM Sim
Nelson Marquezelli PTB Sim
Paes de Lira PTC Não
Paulo Pereira da Silva PDT Sim
Paulo Teixeira PT Sim
Regis de Oliveira PSC Não
Renato Amary PSDB Sim
Ricardo Tripoli PSDB Sim
Roberto Alves PTB Sim
Roberto Santiago PV Sim
Vanderlei Macris PSDB Sim
Vicentinho PT Sim
Walter Ihoshi DEM Sim
William Woo PPS Sim
Total São Paulo: 42
Sergipe (SE)Iran Barbosa PT Não
José Carlos Machado DEM Sim
Pedro Valadares DEM Sim
Valadares Filho PSB Sim
Total Sergipe: 4
Tocantins (TO)Eduardo Gomes PSDB Sim
João Oliveira DEM Sim
Laurez Moreira PSB Sim
Lázaro Botelho PP Sim
Moises Avelino PMDB Sim
NIlmar Ruiz PR Sim
Total Tocantins: 6
Edson Sardinha
http://congressoemfoco.uol.com.br/noticia.asp?cod_canal=1&cod_publicacao=35575
Veja quais foram os deputados que aprovaram o requerimento para que o reajuste salarial fosse aprovado em regime de urgência
Parlamentares que levantaram o braço se manifestaram contra aumento dos próprios salários |
Ao todo, 279 deputados federais apoiaram o requerimento de urgência para a votação do projeto de decreto legislativo que aumentou os vencimentos de deputados federais, senadores, presidente e vice-presidente da República e ministros de Estado para R$ 26,7 mil. Apenas 35 se posicionaram contra a urgência para votar o projeto, que elevou em 62% a remuneração dos parlamentares. Outros três se abstiveram de votar. O novo salário entra em vigor a partir de 1º de fevereiro de 2011.
A aprovação do regime de urgência abriu caminho para que o texto fosse aprovado a toque de caixa logo em seguida. Primeiro, pelos deputados e, depois, pelos senadores.
Nas duas Casas, a votação foi simbólica, ou seja, do tipo em que o congressista não declara seu voto. Na simbólica, quem preside a sessão anuncia: “Aqueles que aprovam, permaneçam como estão”. Para, em seguida, emendar: “Aprovado”. Por se tratar de decreto legislativo, o texto não será enviado à sanção presidencial, expediente que permite eventuais vetos.
Veja como os deputados votaram o regime de urgência do aumento que os beneficiou, de acordo com as informações da própria Câmara:
Acre (AC)Flaviano Melo PMDB Sim
Henrique Afonso PV Não
Sergio Petecão PMN Sim
Total Acre: 3
Alagoas (AL)Antonio Carlos Chamariz PTB Sim
Benedito de Lira PP Sim
Francisco Tenorio PMN Sim
Givaldo Carimbão PSB Sim
Joaquim Beltrão PMDB Sim
Maurício Quintella Lessa PR Sim
Total Alagoas: 6
Amapá (AP)
Evandro Milhomen PCdoB Sim
Janete Capiberibe PSB Sim
Jurandil Juarez PMDB Sim
Sebastião Bala Rocha PDT Sim
Total Amapá: 4
Amazonas (AM)Átila Lins PMDB Sim
Rebecca Garcia PP Sim
Silas Câmara PSC Sim
Total Amazonas: 3
Bahia (BA)Alice Portugal PCdoB Sim
Antonio Carlos Magalhães Neto DEM Sim
Claudio Cajado DEM Sim
Colbert Martins PMDB Sim
Daniel Almeida PCdoB Sim
Edson Duarte PV Sim
Fábio Souto DEM Sim
Félix Mendonça DEM Sim
Geraldo Simões PT Sim
João Carlos Bacelar PR Sim
João Leão PP Sim
Jorge Khoury DEM Sim
José Carlos Aleluia DEM Sim
José Carlos Araújo PDT Sim
José Rocha PR Sim
Luiz Alberto PT Sim
Luiz Bassuma PV Não
Márcio Marinho PRB Sim
Marcos Medrado PDT Sim
Mário Negromonte PP Sim
Maurício Trindade PR Sim
Nelson Pellegrino PT Sim
Paulo Magalhães DEM Sim
Roberto Britto PP Sim
Sérgio Barradas Carneiro PT Sim
Sérgio Brito PSC Sim
Severiano Alves PMDB Sim
Uldurico Pinto PHS Sim
Veloso PMDB PmdbPtc Sim
Walter Pinheiro PT Sim
Zezéu Ribeiro PT Sim
Total Bahia: 31
Ceará (CE)Aníbal Gomes PMDB Sim
Ariosto Holanda PSB Sim
Eugênio Rabelo PP Sim
Flávio Bezerra PRB Sim
José Guimarães PT Sim
Paulo Henrique Lustosa PMDB Sim
Zé Gerardo PMDB Sim
Total Ceará: 7
Distrito Federal (DF)Alberto Fraga DEM Sim
Augusto Carvalho PPS Não
Jofran Frejat PR Sim
Magela PT Não
Tadeu Filippelli PMDB Sim
Total Distrito Federal: 5
Espírito Santo (ES)
Camilo Cola PMDB Sim
Capitão Assumção PSB Não
Jurandy Loureiro PSC Sim
Lelo Coimbra PMDB Não
Manato PDT Sim
Rita Camata PSDB Sim
Sueli Vidigal PDT Não
Total Espírito Santo: 7
Goiás (GO)Carlos Alberto Leréia PSDB Sim
Luiz Bittencourt PMDB Sim
Marcelo Melo PMDB Sim
Pedro Wilson PT Sim
Professora Raquel Teixeira PSDB Sim
Roberto Balestra PP Sim
Total Goiás: 6
Maranhão (MA)Davi Alves Silva Júnior PR Sim
Gastão Vieira PMDB Sim
Julião Amin PDT Sim
Pedro Fernandes PTB Sim
Pedro Novais PMDB Sim
Pinto Itamaraty PSDB Sim
Professor Setimo PMDB Sim
Ribamar Alves PSB Sim
Waldir Maranhão PP Sim
Zé Vieira PR Sim
Total Maranhão: 10
Mato Grosso (MT)Carlos Abicalil PT Sim
Carlos Bezerra PMDB Sim
Eliene Lima PP Sim
Homero Pereira PR Sim
Thelma de Oliveira PSDB Sim
Valtenir Pereira PSB Sim
Wellington Fagundes PR Sim
Total Mato Grosso: 7
Mato Grosso do Sul (MS)Antônio Carlos Biffi PT Sim
Antonio Cruz PP Sim
Dagoberto PDT Sim
Geraldo Resende PMDB Sim
Marçal Filho PMDB Sim
Nelson Trad PMDB Sim
Vander Loubet PT Não
Waldemir Moka PMDB Sim
Total Mato Grosso do Sul: 8
Minas Gerais (MG)Ademir Camilo PDT Sim
Aelton Freitas PR Sim
Alexandre Silveira PPS Sim
Antônio Andrade PMDB Sim
Antônio Roberto PV Sim
Aracely de Paula PR Sim
Bilac Pinto PR Sim
Carlos Willian PTC Sim
Ciro Pedrosa PV Sim
Edmar Moreira PR Sim
Eduardo Barbosa PSDB Sim
Fábio Ramalho PV Sim
Gilmar Machado PT Sim
Humberto Souto PPS Sim
Jairo Ataide DEM Sim
Jô Moraes PCdoB Sim
João Magalhães PMDB Sim
José Santana de Vasconcellos PR Sim
Júlio Delgado PSB Sim
Lael Varella DEM Sim
Leonardo Quintão PMDB Sim
Luiz Fernando Faria PP Sim
Márcio Reinaldo Moreira PP Sim
Marcos Lima PMDB Sim
Marcos Montes DEM Sim
Maria Lúcia Cardoso PMDB Sim
Mário Heringer PDT Sim
Mauro Lopes PMDB Sim
Miguel Martini PHS Sim
Narcio Rodrigues PSDB Sim
Odair Cunha PT Sim
Paulo Abi-Ackel PSDB Sim
Paulo Piau PMDB Sim
Reginaldo Lopes PT Sim
Silas Brasileiro PMDB Sim
Virgílio Guimarães PT Sim
Vitor Penido DEM Sim
Total Minas Gerais: 37
Pará (PA)
Ann Pontes PMDB Sim
Asdrubal Bentes PMDB Sim
Bel Mesquita PMDB Sim
Beto Faro PT Sim
Elcione Barbalho PMDB Sim
Gerson Peres PP Sim
Giovanni Queiroz PDT Sim
Lira Maia DEM Sim
Lúcio Vale PR Sim
Paulo Rocha PT Sim
Wladimir Costa PMDB Sim
Zé Geraldo PT Sim
Zenaldo Coutinho PSDB Sim
Total Pará: 13
Paraíba (PB)Armando Abílio PTB Sim
Luiz Couto PT Não
Major Fábio DEM Não
Manoel Junior PMDB Sim
Marcondes Gadelha PSC Sim
Rômulo Gouveia PSDB Sim
Vital do Rêgo Filho PMDB Sim
Wellington Roberto PR Sim
Wilson Braga PMDB Sim
Total Paraíba: 9
Paraná (PR)Alceni Guerra DEM Sim
Alex Canziani PTB Sim
Alfredo Kaefer PSDB Não
Andre Vargas PT Sim
Angelo Vanhoni PT Sim
Assis do Couto PT Não
Cassio Taniguchi DEM Sim
Cezar Silvestri PPS Sim
Dilceu Sperafico PP Sim
Gustavo Fruet PSDB Não
Luiz Carlos Hauly PSDB Sim
Luiz Carlos Setim DEM Sim
Marcelo Almeida PMDB Não
Moacir Micheletto PMDB Sim
Nelson Meurer PP Sim
Odílio Balbinotti PMDB Sim
Osmar Serraglio PMDB Sim
Ratinho Junior PSC Sim
Reinhold Stephanes PMDB Não
Ricardo Barros PP Sim
Rodrigo Rocha Loures PMDB Sim
Takayama PSC Não
Wilson Picler PDT Sim
Total Paraná: 23
Pernambuco (PE)Ana Arraes PSB Sim
Bruno Rodrigues PSDB Sim
Carlos Eduardo Cadoca PSC Sim
Eduardo da Fonte PP Sim
Fernando Coelho Filho PSB Sim
Fernando Ferro PT Sim
Gonzaga Patriota PSB Sim
Inocêncio Oliveira PR Não votou porque estava presidindo a sessão
José Mendonça Bezerra DEM Sim
Maurício Rands PT Sim
Pedro Eugênio PT Sim
Raul Henry PMDB Sim
Raul Jungmann PPS Não
Wolney Queiroz PDT Sim
Total Pernambuco: 14
Piauí (PI)Átila Lira PSB Sim
Ciro Nogueira PP Sim
José Maia Filho DEM Sim
Júlio Cesar DEM Sim
Marcelo Castro PMDB Sim
Osmar Júnior PCdoB Sim
Paes Landim PTB Sim
Total Piauí: 7
Rio de Janeiro (RJ)
Alexandre Santos PMDB Sim
Antonio Carlos Biscaia PT Sim
Bernardo Ariston PMDB Sim
Carlos Santana PT Sim
Chico Alencar PSOL Não
Cida Diogo PT Não
Dr. Adilson Soares PR Sim
Dr. Paulo César PR Sim
Edmilson Valentim PCdoB Sim
Edson Ezequiel PMDB Sim
Eduardo Cunha PMDB Sim
Fernando Gabeira PV Não
Filipe Pereira PSC Sim
Geraldo Pudim PR Sim
Hugo Leal PSC Sim
Indio da Costa DEM Sim
Jair Bolsonaro PP Sim
Léo Vivas PRB Sim
Nelson Bornier PMDB Sim
Paulo Rattes PMDB Sim
Rodrigo Maia DEM Sim
Silvio Lopes PSDB Abstenção
Simão Sessim PP Sim
Solange Almeida PMDB Sim
Solange Amaral DEM Sim
Vinicius Carvalho PTdoB Sim
Total Rio de Janeiro: 26
Rio Grande do Norte (RN)Henrique Eduardo Alves PMDB Sim
Rogério Marinho PSDB Sim
Total Rio Grande do Norte: 2
Rio Grande do Sul (RS)
Cláudio Diaz PSDB Sim
Darcísio Perondi PMDB Sim
Emilia Fernandes PT Abstenção
Fernando Marroni PT Sim
Germano Bonow DEM Sim
José Otávio Germano PP Sim
Luciana Genro PSOL Não
Luis Carlos Heinze PP Sim
Marco Maia PT Sim
Mendes Ribeiro Filho PMDB Sim
Osmar Terra PMDB Sim
Paulo Pimenta PT Não
Paulo Roberto Pereira PTB Sim
Pompeo de Mattos PDT Sim
Renato Molling PP Sim
Sérgio Moraes PTB Sim
Vieira da Cunha PDT Sim
Vilson Covatti PP Sim
Total Rio Grande do Sul: 18
Rondônia (RO)Agnaldo Muniz PSC Abstenção
Eduardo Valverde PT Não
Ernandes Amorim PTB Não
Mauro Nazif PSB Não
Moreira Mendes PPS Sim
Total Rondônia: 5
Roraima (RR)Angela Portela PT Sim
Edio Lopes PMDB Sim
Francisco Rodrigues DEM Sim
Luciano Castro PR Sim
Marcio Junqueira DEM Sim
Maria Helena PSB Sim
Total Roraima: 6
Santa Catarina (SC)Angela Amin PP Sim
Celso Maldaner PMDB Sim
Décio Lima PT Não
João Matos PMDB Sim
Mauro Mariani PMDB Sim
Paulo Bauer PSDB Sim
Valdir Colatto PMDB Sim
Vignatti PT Sim
Zonta PP Sim
Total Santa Catarina: 9
São Paulo (SP)Abelardo Camarinha PSB Sim
Aldo Rebelo PCdoB Sim
Antonio Bulhões PRB Sim
Antonio Carlos Pannunzio PSDB Sim
Arnaldo Jardim PPS Sim
Beto Mansur PP Sim
Carlos Sampaio PSDB Sim
Carlos Zarattini PT Sim
Celso Russomanno PP Sim
Devanir Ribeiro PT Sim
Dr. Nechar PP Sim
Dr. Talmir PV Não
Dr. Ubiali PSB Sim
Edson Aparecido PSDB Sim
Emanuel Fernandes PSDB Não
Fernando Chiarelli PDT Não
Francisco Rossi PMDB Sim
Guilherme Campos DEM Sim
Ivan Valente PSOL Não
Jilmar Tatto PT Sim
João Dado PDT Sim
Jorginho Maluly DEM Sim
José C Stangarlini PSDB Não
José Genoíno PT Sim
Lobbe Neto PSDB Sim
Luiza Erundina PSB Não
Marcelo Ortiz PV Sim
Milton Monti PR Sim
Milton Vieira DEM Sim
Nelson Marquezelli PTB Sim
Paes de Lira PTC Não
Paulo Pereira da Silva PDT Sim
Paulo Teixeira PT Sim
Regis de Oliveira PSC Não
Renato Amary PSDB Sim
Ricardo Tripoli PSDB Sim
Roberto Alves PTB Sim
Roberto Santiago PV Sim
Vanderlei Macris PSDB Sim
Vicentinho PT Sim
Walter Ihoshi DEM Sim
William Woo PPS Sim
Total São Paulo: 42
Sergipe (SE)Iran Barbosa PT Não
José Carlos Machado DEM Sim
Pedro Valadares DEM Sim
Valadares Filho PSB Sim
Total Sergipe: 4
Tocantins (TO)Eduardo Gomes PSDB Sim
João Oliveira DEM Sim
Laurez Moreira PSB Sim
Lázaro Botelho PP Sim
Moises Avelino PMDB Sim
NIlmar Ruiz PR Sim
Total Tocantins: 6
Edson Sardinha
http://congressoemfoco.uol.com.br/noticia.asp?cod_canal=1&cod_publicacao=35575
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Número de legendas dificulta a distinção dos partidos políticos pelo eleitor
O horário eleitoral gratuito deveria ser o espaço para os partidos mostrarem suas ideias. Mas alguns partidos são tão pequenos que os candidatos só têm poucos segundos para falar. Será que essa quantidade de legendas faz bem ou mal para a democracia?
Oficialmente existem hoje no Brasil 27 partidos políticos. É uma verdadeira “sopa de letrinhas” que pode deixar o eleitor confuso na tentativa de entender quem é quem, distinguir um partido do outro e entender as propostas de cada legenda.
Mas não é tão fácil assim fundar um partido político. Primeiro, é necessário o pedido de pelo menos 101 fundadores. Depois, eles devem comprovar que existe interesse nacional: para se viabilizar, o partido precisa ter pelo menos 0,5% dos votos nas últimas eleições para a Câmara dos Deputados, recolhidas em nove estados.
http://mwvzsk.link-protector.com
CRÉDITOS:
Reportagem: Ana Chalub
Ricardo Almeida - servidor público
Sueli Godoi - esteticista
Flavio Britto - advogado eleitoral
Oficialmente existem hoje no Brasil 27 partidos políticos. É uma verdadeira “sopa de letrinhas” que pode deixar o eleitor confuso na tentativa de entender quem é quem, distinguir um partido do outro e entender as propostas de cada legenda.
Mas não é tão fácil assim fundar um partido político. Primeiro, é necessário o pedido de pelo menos 101 fundadores. Depois, eles devem comprovar que existe interesse nacional: para se viabilizar, o partido precisa ter pelo menos 0,5% dos votos nas últimas eleições para a Câmara dos Deputados, recolhidas em nove estados.
http://mwvzsk.link-protector.com
CRÉDITOS:
Reportagem: Ana Chalub
Ricardo Almeida - servidor público
Sueli Godoi - esteticista
Flavio Britto - advogado eleitoral
PROPOSTA AOS PARTIDOS POLÍTICOS E RELIGIOSOS – ADOTEM AS CRIANÇAS DESDE A GESTAÇÃO
Publicado em 07/10/2010 por midiacrucis
Aos partidos políticos e religiosos do Brasil que são contra o aborto:
As diversas religiões do país contrárias ao aborto e os membros do PSDB deveriam tomar para si a responsabilidade de dar apoio financeiro e psicológico às mães gestantes e de criar e manter até a faculdade todas as criança nascidas por exigência da Lei feita por homens e mulheres que entendem o aborto como crime.
Manutenção financeira feita pelos membros do PSDB e dos partidos coligados, do partido do PSDB e coligados e dos dízimos recebidos pelos pastores e padres das igrejas e templos que fervilham país afora. Essas mesmas igrejas e partidos, membros das diversas ordens religiosas e partidos politicos, poderiam criar creches para acolher as crianças.
********
2005
O estudo mostra também que o aborto é uma das principais causas da mortalidade materna. E afirma que as regiões que mais sofrem com o problema são o Norte e o Nordeste.
De acordo com o Ipas, de 2000 a 2004, ocorreram 697 mortes em conseqüência de gravidez que termina em aborto, principalmente de mulheres com idade entre 20 e 29 anos (323 óbitos no período).
Grupos de idade
Óbitos por aborto (2000 a 2004)
10 a 19 anos 119
20 a 29 anos 323
30 a 39 anos 219
40 a 49 anos 36
Total (10 a 49 anos) 697
20 a 29 anos 323
30 a 39 anos 219
40 a 49 anos 36
Total (10 a 49 anos) 697
leia mais: Estudo ONG abortos
“NÓS FIZEMOS ABORTO”
Fonte: Veja 17/09/97
Mulheres de três gerações enfrentam a lei, o medo
e o preconceito e revelam suas experiências
e o preconceito e revelam suas experiências
Andréa Barros, Angélica Santa Cruz e Neuza Sanches
Tata Amaral, cineasta | Cássia Kiss, atriz | Edna Roland, psicóloga |
Cissa Guimarães, atriz | Ruth Escobar, empresária, e a mãe, Marília | Elba Ramalho, cantora |
Marli Medeiros, líder comunitária | Marília Gabriela, jornalista | Maria Adelaide Amaral, escritora |
ELAS RESOLVERAM FALAR. Quebrando o muro de silêncio que sempre cercou o aborto, oito dezenas de mulheres procuradas por VEJA decidiram contar como aconteceu, quando, por quê. Falaram atrizes, cantoras, intelectuais mas também operárias, domésticas, donas de casa. Falaram de angústia, de culpa, de dor e de solidão. Também falaram de clínicas mal equipadas, de médicos sem escrúpulos, de enfermeiras sem preparo, de maridos e namorados ausentes. A apresentadora Hebe Camargo contou que, quando era uma jovem de 18 anos, ficou grávida do primeiro namorado e foi parar nas mãos de uma curiosa que fez a cirurgia sem anestesia nem cuidado. A atriz Aracy Balabanian, a Cassandra do Sai de Baixo, ficou grávida quando estava chegando aos 40 anos e dando fim a um longo relacionamento. Resolveu fazer o aborto, convencida de que a criança não teria um bom pai nem ela seria capaz de criá-la sozinha. Metalúrgica da Força Sindical, a mineira Nair Goulart, 45 anos, fez dois abortos nos anos 70 por motivos econômicos. Ela e o marido, também operário, ganhavam pouco, viviam num quarto de despejo e não teriam meios de educar nenhum filho.
Quando o Congresso brasileiro debate a regulamentação de uma legislação que autoriza a realização de aborto apenas em caso de estupro e de risco de vida para a mãe como está previsto no Código Penal desde 1940 , a disposição das mulheres que falaram a VEJA não é apenas oportuna, mas também corajosa. Embora o 1º Tribunal do Júri de São Paulo, o maior do país, já tenha completado mais de uma década sem condenar nenhuma mulher em função do aborto, a legislação estabelece para esses casos penas que vão de um a três anos de prisão. E a maioria delas não fez aborto pelos motivos previstos em lei, mas porque, cada uma em seu momento, cada uma com sua história pessoal, considerou as circunstâncias e concluiu que interromper a gravidez era uma saída menos dolorosa do que ter um filho que não poderia criar.
Nair Goulart, metalúrgica | Vera Gimenez, atriz | Ivonete da Silva, faxineira |
Arlete Salles, atriz | Tereza Rachel, atriz | Vânia Toledo, fotógrafa |
Aracy Balabanian, atriz | Angela da Silva, doméstica |
Cláudia Alencar, atriz | Cynthia Sarti, antropóloga | Zezé Polessa, atriz |
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Reintegração de posse devolve moradores às ruas de SP e a elite se nega a falar
No programa Profissão Repórter (Edição do dia 30/11/2010)
Famílias que perderam suas casas tentam viver em prédio ocupado
Improvisos e dificuldades marcam o cotidiano de 800 famílias que ocuparam prédio na avenida Ipiranga, na região central de São Paulo.
A Polícia Militar cumpre decisão de reintegração de posse do prédio que pertence ao Grupo Camargo Corrêa http://www.camargocorrea.com.br
Esta empresa demonstrou falta de respeito com a sociedade ao orientar seus representantes no momento da reintegração de posse, onde os representantes não deram entrevista e não se manifestaram. Tamanha insensibilidade é incompatível com o modelo de empresa sustentável que precisamos ter. São empresas assim que só visam o lucro financeiro, não consideram o lucro social e transformam o mundo num lugar pior.
Sem opção os moradores desmontam estrutura improvisada e tentam levar pertences. Tropa de Choque entra para garantir que o prédio está vazio. Após serem despejados os moradores fazem passeata até a Câmara Municipal e acampam na frente do Palácio Anchieta, com lágrimas nos olhos e protestos.
Famílias que perderam suas casas tentam viver em prédio ocupado
Improvisos e dificuldades marcam o cotidiano de 800 famílias que ocuparam prédio na avenida Ipiranga, na região central de São Paulo.
A Polícia Militar cumpre decisão de reintegração de posse do prédio que pertence ao Grupo Camargo Corrêa http://www.camargocorrea.com.br
Esta empresa demonstrou falta de respeito com a sociedade ao orientar seus representantes no momento da reintegração de posse, onde os representantes não deram entrevista e não se manifestaram. Tamanha insensibilidade é incompatível com o modelo de empresa sustentável que precisamos ter. São empresas assim que só visam o lucro financeiro, não consideram o lucro social e transformam o mundo num lugar pior.
Sem opção os moradores desmontam estrutura improvisada e tentam levar pertences. Tropa de Choque entra para garantir que o prédio está vazio. Após serem despejados os moradores fazem passeata até a Câmara Municipal e acampam na frente do Palácio Anchieta, com lágrimas nos olhos e protestos.
pAlgumas perguntas que surgem com a "Guerra Civil" e a operação olicial no Rio de Janeiro
O que fazer para aperfeiçoar a segurança pública, no Rio e no Brasil, evitando a violência de todos os dias, assim como sua intensificação, expressa nas sucessivas crises?
O que as autoridades (Executivo, Legislativo e Judiciário) deveriam fazer para vencer, definitivamente, o tráfico de drogas?
Já que o consumo de drogas nunca vai acabar, e o tráfico também não, principalmente nos morros, pois agora o tráfico tende a ser realizado por delivery ou em dinâmica varejista nômade, clandestina, discreta, desarmada e pacífica, onde as drogas ilícitas serão comercializadas como se fosse contrabando ou pirataria, fica a pergunta: Não é melhor lagalizar?
O tráfico de drogas corresponde a um modelo insustentável, economicamente, assim como social e politicamente. Com a legalização, o país e toda a sociedade não seria beneficiada com os impostos gerados desde a produção até a venda ao consumidor final?
Agora que as comunidades, morros e favelas estão desocupadas pelo tráfico, existe mais espaço para que as milícias tomem o lugar dos traficantes?
Será que a ambição das milícias não vai perceber o "vazio de mercado" deixado pelos traficantes (que não venderão mais ao grande mercado consumidor de drogas) , e isso estimulará os empreendedores da milícia, economicamente vorazes, a fixar as bandeiras milicianas de sua hegemonia?
Como, quem, em que termos e por que meios se fará a reforma radical das polícias, no Rio e em todo Brasil, para que estas deixem de ser incubadoras de milícias, máfias, tráfico de armas e drogas, crime violento, brutalidade e corrupção?
Como se refundarão as instituições policiais para que os bons profissionais sejam, afinal, valorizados e qualificados?
Como serão transformadas as polícias, para que deixem de ser reativas, ingovernáveis, ineficientes na prevenção e na investigação?
O chamado “gato orçamentário” (casamento perverso entre o Estado e a ilegalidade, onde para evitar o colapso do orçamento público na área de segurança, as autoridades toleram o bico dos policiais em segurança privada), é uma das graves causas que proporcionam a formação das milícias?
O que as autoridades (Executivo, Legislativo e Judiciário) deveriam fazer para vencer, definitivamente, o tráfico de drogas?
Já que o consumo de drogas nunca vai acabar, e o tráfico também não, principalmente nos morros, pois agora o tráfico tende a ser realizado por delivery ou em dinâmica varejista nômade, clandestina, discreta, desarmada e pacífica, onde as drogas ilícitas serão comercializadas como se fosse contrabando ou pirataria, fica a pergunta: Não é melhor lagalizar?
O tráfico de drogas corresponde a um modelo insustentável, economicamente, assim como social e politicamente. Com a legalização, o país e toda a sociedade não seria beneficiada com os impostos gerados desde a produção até a venda ao consumidor final?
Agora que as comunidades, morros e favelas estão desocupadas pelo tráfico, existe mais espaço para que as milícias tomem o lugar dos traficantes?
Será que a ambição das milícias não vai perceber o "vazio de mercado" deixado pelos traficantes (que não venderão mais ao grande mercado consumidor de drogas) , e isso estimulará os empreendedores da milícia, economicamente vorazes, a fixar as bandeiras milicianas de sua hegemonia?
Como, quem, em que termos e por que meios se fará a reforma radical das polícias, no Rio e em todo Brasil, para que estas deixem de ser incubadoras de milícias, máfias, tráfico de armas e drogas, crime violento, brutalidade e corrupção?
Como se refundarão as instituições policiais para que os bons profissionais sejam, afinal, valorizados e qualificados?
Como serão transformadas as polícias, para que deixem de ser reativas, ingovernáveis, ineficientes na prevenção e na investigação?
O chamado “gato orçamentário” (casamento perverso entre o Estado e a ilegalidade, onde para evitar o colapso do orçamento público na área de segurança, as autoridades toleram o bico dos policiais em segurança privada), é uma das graves causas que proporcionam a formação das milícias?
Algumas perguntas foram retiradas (e convenientemente adaptadas) do texto: A crise no Rio e o pastiche midiático,
de Luiz Eduardo Soares
http://luizeduardosoares.blogspot.com/2010/11/crise-no-rio-e-o-pastiche-midiatico.html
domingo, 28 de novembro de 2010
O que será do Rio de Janeiro sem os traficantes?
Com certeza a vida das pessoas que moram nas comunidades, nos bairros pobres, nas favelas, vai melhorar. Com as UPP's (Unidades de Polícia Pacificadora) a violência vai diminuir, o tráfico, o uso de drogas, os jovens não ficarão tão seduzidos pela ilusão de "poder" que o tráfico proporciona, mas uma questão é vital para que a melhoria ocorra:
A população humilde e pobre terá uma oportunidade para evoluir na vida?
Aquela multidão de jovens, traficantes, que fugiram da Vila Cruzeiro para o Complexo do Alemão tiveram educação e oportunidade para ter uma outra opção, para ter uma outra vida? Creio que não.
Mas do que eles precisariam para não escolher o caminho do crime e serem trabalhadores, produtivos, jovens empreendedores e brilhantes?
Vamos aos fatos:
- Hoje no Rio de Janeiro o tráfico de drogas está reduzido, porém não está acabado, não acabará, e o pior. Continuará a existir e tenderá a ser praticado pelas camadas sociais mais favorecidas;
- Por conta de tantas apreensões e prisões, o consumo também está reduzido, porém não acabará, e o playboy da classe A, B, C ou D não vai conseguir comprar do traficante do morro (por enquanto), e vai acabar comprando de algum novo traficante, que surgirá desse "vazio de mercado" ou falta de fornecedores/vendedores;
- O jovem da favela que mesmo ignorantemente é "contra o sistema", contra às leis e que possui sonhos de consumo semelhantes aos que eu tenho e que você leitor tem, vai fazer o que agora para conseguir dinheiro?
- A realidade mostra que poucos "delinquentes" se convertem e passam a estudar e trabalhar para reconstruir uma vida digna e honesta;
- O nosso "sistema" não dá oportunidades para que o jovem que hoje está na favela consiga vencer as dificuldades e se tornar um homem de bem;
- Como o mercado da droga só existe porquê existem consumidores, e estes consumidores uma vez não encontrando drogas ilícitas vão procurar outras drogas, por que não se admite o consumo de drogas;
- Mais que admitir, é necessário legalizar e essa nova "indústria da droga", que é inegável sua existência, mas que após ser legalizada iria gerar impostos, muitos impostos. Esse dinheiro seria suficiente para atacar a principal fonte de todo esse problema que levou à essa verdadeira guerra civil: a motivação que leva o indivíduo a consumir drogas;
- Aquele bando de traficantes que se exibiam nas favelas com armas e que após a tomada dos morros pela polícia, fugiram. Eles poderiam ser os empresários das drogas. Já são, ou até pouco tempo atrás, eram. Mas numa atividade que não gera impostos ao país. Ao invés de marginalizados, eles seriam empresários.
- Ao invés de usarem armas de fogo, iriam usar armas de marketing e inovações para atender seus clientes.
- Vamos deixar de hipocrisia, a Ambev vende drogas, porquê cerveja contém álcool, que é uma droga. A Souza Cruz, vende cigarros, que também é droga.
- Porém ao invés de permitir que uma dessas grandes empresas se apodere desse "vazio de mercado", dessa falta (mesmo que temporária) de oferta de drogas, e passe a comercializar drogas que geram impostos, a primeira chance deve ser dada a esse jovens, que já possuem expertise nesse assunto, e transformá-los em empresários. E não condená-los a passar anos num presídio, onde de lá, não sairão profissionais com uma carreira de trabalho a seguir. Sairão de lá piores do que entraram, ávidos por consumir, e irracionais nos princípios éticos e morais que permitem a distinção do certo e errado.
Atualmente sustentabilidade é o tema da moda, e que assim está, pois é o tema que fundamenta e dá bases à vida, aos caminhos da vida.
Daí surge outra questão: A paz proporcionada pela guerra civil que hoje ocorre nas ruas do Rio, será uma paz sustentável, ou será apenas momentânea?
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